Existe cada vez mais certeza de que uma abordagem humanizada e competências comunicacionais efetivas promovem a satisfação e o bem-estar da pessoa em situação de doença aguda e sua família. Ajudar a gerir a incerteza, desenvolver habilidades comunicacionais, mantendo atitudes e comportamentos que promovam uma relação terapêutica, seja qual for o contexto e a situação vivida pelos clientes e família são desideratos inquestionáveis em enfermagem. Comunicar a profissão e acerca dela, bem como comunicar de modo terapêutico, é uma responsabilidade social do enfermeiro e oferece-lhe a possibilidade de ajudar os clientes a encontrar um caminho e sentido para a vida, através do incentivo para a utilização dos próprios recursos e das próprias escolhas. (Helena José, 2021, p. 61)